sábado, 20 de outubro de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

O tupi, primeiro idioma encontrado pelos portugueses no Brasil de 1500, ainda resiste no nosso vocabulário.O tupi teve considerável influência no desenvolvimento do português e da cultura do Brasil. Todo dia, sem perceber, você fala algumas das 30.000 palavras que o tupi nos legou. Do nome de animais, como jacaré e jaguar; a termos cotidianos como cutucão, mingau e pipoca. Estas aproximadas 30.000 palavras é o que sobrou da língua do Brasil colonial.
Quando Cabral desembarcou na Bahia, a língua se estendia por cerca de 4.000 quilômetros de costa, do norte do Ceará a Iguape, ao sul de São Paulo.
Em sua forma original, o tupi, que até meados do século XVII foi o idioma mais usado no território brasileiro, não existe mais. Mas há uma variante moderna, o nheengatu (fala boa, em tupi), que continua na boca de cerca de 30.000 índios e caboclos no Amazonas.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Escritores na Biblioteca
Academia Popular de Letras e alunos do Instituto de Ensino Sagrada Família, no pré-lançamento do livro “Mãe Natureza” de Filomena Nov recebem FIlomena Novii
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Autor: Redação
Escritores da Academia Popular de Letras , professores e alunos do Instituto Sagrada Familia de SCSul
Crédito: PMSCS
Uma prazerosa e enriquecedora integração ocorreu entre escritores da Academi

a Popular de Letras e alunos do Instituto de Ensino Sagrada Família, no pré-lançamento do livro “Mãe Natureza” de Filomena Novi.

A bibliotecária Ana Maria Guimarães Rocha foi a mestre de cerimônias e auxiliou o poeta, escritor e artista plástico Aroldo Miguel, que expôs os seus trabalhos com troncos resgatados de queimada, telas com aves e paisagens e fotos, explicando como utilizar sucatas e materiais reciclados, demonstrando sensibilidade no ato de transformar e recriar mesclando narrativas/depoimentos, dando dicas para o cotidiano e cantando musicas temáticas.

Filomena Novi falou do seu livro “Mãe Natureza”, declamou seus versos para os estudantes, além de autografar sua obra participando de atividades voltadas para montagem de um mural, com a colaboração dos escritores Maria de Lourdes Chessa, José Ramos Vitorino, Osmar Zumpano, Justina Forcelli, Lygia Ungaretti Konno,Edna Kalil, Vander Luís, Elieta Maria, Rodrigo Feitosa, Carmem Sanches, Neli Guiguer, que também deixaram textos e poemas alusivos afixados.

A escritora e poeta Lygia Konno contou a historia “Floquinho: um coelhinho com consciência ecológica”, possibilitando as crianças contato com a literatura oral. A

A pedagoga Conceição Ferreira desenvolveu com as crianças pinturas e dinâmicas visando a confecção de um painel ecológico.

As atividades Educacionais de Ação e Animação Cultural realizadas na Biblioteca Paul Harris, mesclam informação, arte, lazer, conscientização e geração de conhecimentos, atraindo educadores, escritores, jovens, crianças com eventos diversificados incluindo saraus, contação de historias, lançamento de livros, oficinas de criação literária, palestras e exposições.